[WhiteRiver] - Escolhas feitas.

Você voltou para o tempo de Nanko visitar seus amigos, teve que explicar para Jack que não ficaram tão ricos assim.

Kong estava com você como era de costume, Nika e Philip já estava curados.

Vocês saíram do templo, Nika e Philip estavam bem desavontade e ficavam cochichando qual seria o próximo passo dos dois.

Jack começou a encher o saco cedo.

- Bom, estou com fome, e meu rosto tá queimado, você não me disse quanto ganhou da missão, mas acho valido eu ficar aí com 50% em... até porque salvei sua vida, vai passa umas moedinhas para eu me divertir hoje!

-Jack, não posso te dar muito porque estou com umas dividas pra pagar, mas te darei uma parte pra gastar em bebida e comprar algum equipamento pra você. (Dou 250 a ele). Também ganhei isso aqui, talvez tenha alguma serventia pra você, pode vender e ficar com o que ganhar se quiser, se não você pode usar. (Dou a pistola pra ele também).

Vou até Nika e Philip, acordo-os suavemente, sento-me em algum local perto deles e começo uma conversa:
-Sabe...Já fui jovem como vocês, e também já perdi tudo que tinha, sei como é difícil. Por isso não vim aqui ameaça-los ou causar mais sofrimento, vim oferecer uma esperança...quando aconteceu comigo me acolheram e hoje posso fazer o mesmo por vocês. Quero propor um acordo, Phlip sei que você sabe roubar bem e Nika...bom não sei muito bem o que você sabe fazer, mas sei que sabe dar prazer a homens e talvez até a mulheres, que tal trabalharem pra mim e eu os protejo? Um lucro de 60% pra vocês e 40% pra mim, Philip você pode roubar sabendo que vai ter alguém aqui pra te proteger e Nika, bom, você pode fazer o que faz de melhor, vender seu corpo ou recrutar garotas que façam isso por você.   O que acham da proposta? Digam seus termos.

Fico ali olhando seriamente para os dois. Encarando-os.

Jack sorriu, lhe agradeceu e entendeu:

- Não era bem o que eu queria, mas... vai da pra fazer um amor. - disse ele rindo em tom de deboche.

Ele pegou o revolver e ficou analisando, não pareceu feliz ou triste por aquela arma e disse em tom sério:

- Na próxima vez me leve cara, eu preciso de um pouco de ação e dinheiro assim como você. - E saiu pra curtir a grana.

Philip e Nika te ouviram, a menina ficou quieta, fingiu que não ouviu ou simplesmente não queria falar e Philip respondeu:

- Bom, eu não queria ser um ladrão pra sempre, eu quero ser um guerreiro. - disse ele colocando seu bastão sobre seu ombro em tom desafiador.

Ele ameaçou a falar mais um pouco mas o silêncio foi cortado.

- Ei, eu estou com muita fome... muita fome, Philip preciso comer.

- Eu não tenho dinheiro meu amor.

- Então arruma cara, arruma logo, eu estou com fome!

-Toma...(Dou 30 moedas pra eles) comprem algo para comer, pensem no que eu disse e me procurem, sei que sabem como me achar vocês sempre sabem como achar algo. Philip um verdadeiro guerreiro não é aquele que brande sua espada contra exércitos e sim aquele que brande sua alma contra os desafios da vida, você já é um guerreiro .

Digo essas palavras e saio dali caminhando até a praça, sento e fico observando o movimento.
"O que será que faço agora? Será que Gac tem mais algo pra mim? Só com essas moedas não vou conseguir o que quero."

Caminho até Gac, olhando as coisas a minha volta para ver se acho algo que me interessa. 
Chegando la pergunto ao velho goblin se ele tem algum serviço pra mim...Claro, após beber um bom e velho Rum.

Eles saíram de lá, você viu satisfação em ambas as partes, Nika ficou feliz que não iria comer farinha e Philip pelas palavras, gostava de se sentir um guerreiro.

Você foi andando, sua maldita barriga roncou, eram 16h e você não comeu nada que poderia para almoçar, durante aquela caminhada passou uns 8 anões com uma carroça cheia de lenha, cada um segurava seu machado e cantavam uma música feliz de trabalho.

A praça estava vazia, tinha uma senhorinha e seu neto, os dois pareciam muito simples, além deles havia um minotauro jovem, seus chifres ainda estavam começando a florescer, seu machado duplo estava recostado no chão e ele parecia analisar o 'nada'.

Você se deu conta que Kong não estava mais contigo, enquanto caminha até a taverna de Gac você passou por varias lojas, uma grande gritaria, você viu um rapaz cavalgando dentro de WhiteRiver, o que era estranho, era probidio, mas quando se deu conta ele não cavalgava em um cavalo e sim em um centauro, o centauro carregava um cela, parecia ser escravo do homem. Em WhiteRiver o escravismo era permitido, a unica cidade do continente em que era aceito isso. O centauro parecia muito infeliz com aquela situação.

Chegando perto da taverna Kong reaparece pulando no seu colo, quando se virou para acariciar sua barriga notou algo em suas mãos... uma chave.

O que deseja fazer ?

-Macaquinho safado, querendo roubar a casa de alguém né...Mais tarde, quem sabe Kong. -Guardo a chave e coloco ele no meu ombro.

Entro na taverna, compro algo pra comer e algo pro Kong comer, como eu disse, o que ele quisesse (abaixo de 30 moedas.). Peço meu Rum com o velho Gac, me sento confortavelmente no banco rente ao balcão e começo a falar com ele enquanto desfruto minha refeição.

-Eae velho Gac, algo de bom por essas bandas? Alguém precisando de meus serviços? - Tento derramar o menos de comida possível.  Também observo a taverna pra ver se tem alguém suspeito ou algo interessante, como jogos e afins.

Uma boa de gritaria, a taverna do goblin estava lotada, quando você entrou um anão no fundo do salão gritou:

- MAIS UM ELFO VIADO!

Toda o salão riu, mas em sua defesa uma meia-elfa gorda gritou:

- APOSTO QUE O DELE É MAIOR QUE O SEU!

E os risos se estenderam, havia música, um cheiro delicioso de comida, estavam servindo pão com carne seca. Você viu todo o tipo de gente, muita sorrisos e festas, quase não dava pra descrever, mal havia lugar para brincar, até orcs que não era tão fácil de encontrar tinha ali, uma grande paz.

Quando sentou-se no balcão sentiu algo remexer nas suas costas, quando olhou para trás um moleque de uns 12 anos tentava alcançar seus bolsos, ele logo correu quando viu que era visto.

- Que bom que voltou rapaz. Tava desanimado sem você por aqui! Haha! - Gac falou com você animado. Ele sempre era animado com todos, suas belas mulheres desfilavam na sala vendendo rum e levando bordoadas na bunda.

Gac colocou fartos pães com pedaços suculentos de carne seca, você não havia visto Jack por ali e era o lugar preferido dele de longe.

- Olhe rapaz, hoje cedo havia três trabalho ali, não acredito que tenha mais hoje ainda, só amanhã. - Disse Gac enchendo uma caneca para você e colocando do lado do seu prato.

Me sinto ofendido com o comentário do Anão mas deixo passar, não estava afim de me sujar na taverna do velho Gac, um dos meus lugares preferidos em WhiteRiver.
"Anão viado, quem ele pensa que é?"

Quando vejo o garoto tentando pegar minhas moedas eu colo o saco de dinheiro dentro da calça para ficar mais protegido. 

Saboreio minha refeição enquanto tomo fartos goles de Rum.
-Então Amanhã eu volto aqui Gac, guarde algo bom pra mim. Um trabalho bom, quem sabe não sobra alguma grana pra você. 

Após relaxar um pouco, saio dali. "Onde será que esta o Jack?". "Pelo que lembre (Hab. Contrato no Crime) deve ter algum mercado negro por aqui...vou dar uma passada la, quem sabe não encontro algo interessante. Talvez um veneno pra matar aquela vagabunda da Léo".

Vou andando até o mercado negro, me esgueiro entre os becos de WhiteRiver até achar onde fica, junto ao Kong.

Você estava se levantando para sair da taverna quando assim que colocou a mão na porta um cara entrou brandindo lhe jogando ao chão.

Era nada mais nada menos que Lorde Gunther, qualquer marginal conhecia ele, ele era autoridade do rei em WhiteRiver. A música parou, todas os olhos foram em direção ao Lorde que entrava com mais dois guardas de lanças de WhiteRiver.

Gac ficou apreensivo:

- Lorde Gunther, você conhece as regras não é?

- Foi eu quem as escrevi. - Respondeu Lorde Gunther ele era jovem para ser chamado de Lorde, a cara era malvada, era um homem humano relativamente alto, usava um mangual que era amarrado na cintura e um escudo que ficava preso nas costas, sua armadura era fechada e tinha um elmo com pinturas de ondas brancas que era o que ficava pintando nas bandeiras de WhiteRiver.

- Ali estão. - disse ele apontando para uma das mesas no fundo, os guardas se adiantaram de pressa, você viu eles arrastarem Nika e Philip, não tinha visto eles quando entrou, todo o povo da taverna entrou em protesto um dos anões que jogava gritou.

- Você não pode interromper a paz maldito ! - disse o anão sibilando seus machados.

- Grite comigo mais uma vez e haverá uma corda na praça hoje. - Falou Lorde Gunther em tom desafiador o que significava enforcamento.

Os guardas levaram Nika e Philip para fora. Um amontoado de gente foi para trás para ver o que estava acontecendo, lá fora, um apunhalado de guerreiros os esperava, uma bandeira era segurada pela lança de algum guerreiro entre eles, você conhecia aquele emblema, os machados cruzados.

Lorde Gunther jogou os dois na frente dos guerreiros como jogar a caça para caçadores.

- São esses aqui que sobrou de lá.

- Obrigado, Gunther. - disse um Orc que deu um passo a frente, havia dois machados na mão dele,  sua armadura era completa, não havia elmo a sua careca verde brilhava e tinha ódio em seus olhos, em sua armadura mais uma vez o emblema se repetia.

O orc jogou um saco de moedas para Lorde Gunther um tão grande quanto foi te dado pelo serviço mais cedo, Gunther os soldados foram embora.

- Foi essa garotinha e esse moleque de merda que mataram meus soldados ? - Philip se levantou desajeitado com o seu bastão em mãos.

- FALEM AGORA, VOCÊS MATARAM MEUS SOLADOS ?

Os dois continuaram quietos, Philip demostrava medo mas não parava de encarar o orc.

- Não vai falar né maldito ? então lhe desafio para um duelo.

WhiteRiver era uma cidade livre. Diferente das outras cidades do continente duelos eram permitidos e podiam ser até a morte, desde que ambas as partes concordassem.
Logo foi juntando mais e mais gente para ver a cena, os guerreiros do clã começaram a rir e jogar insultos para o jovem garoto.

Para seu espanto e perplexidade saiu dos lábios do Philip:

- Eu aceito.

Fico mal com toda essa situação, poderia deixa-los morrer, não significavam nada pra mim, mas o sangue nobre e piedoso de minha raça fala alto mais uma vez, então tomo uma atitude.
-Sr. Orc...(Faço Reverencia me curvando levemente a sua frente). Receio que não possamos concretizar esse duelo, esses garotos são meus escravos e paguei uma boa nota por eles, digamos em torno de sete mil moedas de ouro, se o senhor matá-los terei que escrever uma carta ao rei, até onde as leis dizem não se pode sair matando o escravo dos outros por ai, você teria alguma prova de que eles estão, você não pode chama-lo a um duelo já que é minha propriedade, diga a ele Nika. - Tento me portar ao máximo como um cavalheiro, postura reta, cabeça erguida, andando de um lado para o outro enquanto dialogo. - Acho que o senhor não gostaria de desafiar a autoridade do rei, ouvi dizer que ele o temperamento dele não é dos melhores. Aposto que não tens nenhuma prova de que esses garotos estão envolvidos no que quer que seja que você esta acusando-os, matá-los seria assassinato, entregue-os a mim para que eu possa aplicar as devidas punições conforme as leis do nosso bom rei.

Fico alerta a todos ao meu redor, não quero ser pego de surpresa. Penso na cena e tento calcular como poderiam ter descoberto. "Tudo bem que foi na casa deles, mas não tem como provar que foi eles quem os matou".

As palavras embaralharam a cabeça do Orc, diplomacia, maldita seja a diplomacia pensou orc, ele ficou perplexo com todas aquelas palavras. Você tinha razão, matar escravos era desnecessário.

- Eu nunca vi um casal de jovem matar soldados - gritou uma mulher, muitos concordaram.

O Orc já estava se virando e pensando em desistir mas um homem gritou.

- 7000 mil moedas em dois vermes ? - Risadas começaram.

- Conhecemos a puta sabemos dos seus roubos, deixem se matar.

Um humano saiu de trás da fileira do clã e falou :

- Não são escravos e não lhe pertencem e se pertencerem ele aceitou um duelo público, não tem nenhuma lei dizendo que escravos não possam lutar duelos.

Se ao menos Philip tivesse ficado calado, o Orc voltou a linha de batalha e Philip ficou imóvel a luta parecia iminente.

-Eu sou seu senhor, sua vontade não diz nada, se ele aceitou o duelo o mesmo é inválido pois ele não é um homem livre. - Melhor acabarmos com isso agora, nem todos os guardas são corruptos e tenho certeza que se mata-los esses guardas irão atrás de vocês. - FODA-SE quanto eu pago nos meus escravos, o dinheiro é meu e eu faço o que eu quiser, se quisesse pagar 10 mil qual o problema? Não paguei para que trabalhassem para mim apenas, paguei pois queria tirar esses jovens das ruas, acho que merecem uma chance na vida. Por que não se enxerga? Um cara desse tamanho querendo duelar com uma criança? Volte para seu bando Sr. Orc, esta passando vergonha.

Digo já perdendo a paciência com ele.

O Orc ficou boquiaberto, seu tom não foi legal, assim como perdeu a paciência com ele, ele perdeu com você, soltou seus dois machados no chão e pegou você levantando pela gola da camisa tirando seus dois pés do chão.

- Então lute comigo você senhorzinho!

*POOOW*

Um grande porretada na cabeça do Orc fez você voltar ao chão era Philip, mais um homem veio a circulo de luta seria dois contra dois, o homem trazia uma lança e um escudo, enquanto Philip só tinha seu porrete.

O povo começou a se ouriçar a gritaria começou a tomar conta do local e não havia nenhum guarda de WhiteRiver para acabar com a luta.

- ENTÃO LUTE COMIGO, ORC! - gritou uma voz conhecida, nada menos que Balrok vindo abrindo caminho em meio as pessoas, com toda sua armadura, um elmo fechado e sua espada em mãos, com ele vieram mais uns quinze guerreiros de Condor todos com seus elmos de águia e armadura fechada.

- Pelos condor ! - A águia vê tudo! - Começaram a gritar os condores

- Decapitadores ! Decapitar ! - Retrucava o clã dos machados. Se encararam por muito pouco tempo, aquilo não iria se tornar um duelo, ia se tornar uma guerra. Os condores investiram para cima, lanças quebraram gritos de dor e a batalha havia começado e se entendia muito pouco. A multidão assistindo se dispersou e a gritaria era gigante.

Nika começou a chorar e abraçou Philip perto de você

- Vamos embora ! Vamos embora - chorava a moça.

O que deseja fazer ?

Me junto ao lado dos Condores na batalha, desembainho minha espada e olho na batalha procurando o inimigo mais frágil (O mais mal equipado). E parto para cima, enfiando minha faca no corpo dele, tentando atingir um órgão vital.
-Philip e Nika podem sair daqui se quiserem. Vão procurar um lugar seguro.

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'Dado D6' :

Resultado : 1, 4

A batalha estava muito embaralha para você poder escolher, em meio ao porradeiro um anão de armadura de couro saiu rolando da batalha com sua lança quebrada, só a parte da madeira estava a mostra a ponta com ferro devia ter perdido em alguma investida.

Você não pensou duas vezes, ele estava desarmado, partiu para cima do baixinho com força com sua espada quando estava prestes a parti-lo no meio ele colocou o escudo em frente ao corpo e um grande estouro e barulho de aço ecoou. Ele desembainhou uma espada curta, porém em um tamanho bom para seu tamanho menor.

Ele tentou golpear de baixo bem no seu pescoço, girou a lâmina e acertou muito superficialmente, você só sentiu uma ardência(-1 HP)

A batalha continuava, você não podia olhar a sua volta pois precisava se concentrar em sua própria batalha, mas os seus ouvia gritos entusiasmados e gemidos de dor a todos os instantes.

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Anão dos decapitadores
For:2 Agi:0 Des:1 Arm:2 Res:2
HP 10/10 MP 10/10

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'Dado D6' :

Resultado : 2, 1

"Anão safado"...
-Anão nojento, meu saco é mais bonito que você. 

Vejo que o pequeno usa um escudo também pequeno, com minha espada abaixo e dou dois golpes seguidos em suas pequenas pernas feias com o intuito de incapacitá-lo.

Dado 1: Golpe nas pernas.
Dado 2: Golpe nas penas.

Dados...

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#1 'Dado D6' :

#1 Resultado : 3, 6

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#2 'Dado D6' :

#2 Resultado : 2, 5

A ideia foi boa, mas foi uma pena os golpes serem executados sem precisão. o Anãozinho simplesmente abaixou seu escudo e *BLAW* *BLAW* dois golpes duplos em seu escudo.

- Gostou disso bixinha ? Sou impenetrável.

Mais gritaria e choro podia ser ouvido, barulho de aço se tocando, armas cintilando e almas se esvaindo.

O anão tentou te estocar na barriga, o golpe perfurou sua túnica e furou suas entranhas, o aço voltou recheado se sangue(-3HP)

- Haha ! Você vai morrer maldito! - Zombou o anão.

Você estava concentrado na sua batalha com o anão porém ouviu um grande homem brandir com uma montante em sua direção.

- AAAAAAH !

Por sorte Philip aparecera para aparar o golpe, não usava mais seu bastão de madeira e agora usava um maça de guerra que provavelmente achara no chão.

- Está tudo bem senhor Elros ? - perguntou Philip.

Sua cabeça se perdeu, você ficou distraído, sua mente tomava controle e então você ouviu uma voz.

"Estarei com você, por isso lutará bem!" - Quando olhou para o lado era Nika olhando fixamente para você, a garota tinha poderes de odalisca, talvez assim atiçava os homens.(Abençoar aliado)

OFF: Você vai receber +1 em todos os dados até o fim da batalha.
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Anão dos decapitadores
For:2 Agi:0 Des:1 Arm:2 Res:2
HP 10/10 MP 10/10

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#1 'Dado D6' :

#1 Resultado : 3, 1

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#2 'Dado D6' :

#2 Resultado : 3, 1

Fico atordoado com a dor mas tento me recompor e continuar lutando. Lembro-me de uma técnica que aprendi nos meus tempos de pirata para quebrar o bloqueio do escudo e a executo. A técnica é conhecida como Picada do Escorpião, erguendo o braço, invertendo a lamina da espada para que a ponta fique protuberante e descendo duas vezes (golpe mult.) Por trás do escudo do Anão.

Ilustração

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#1 'Dado D6' :

#1 Resultado : 6, 1

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#2 'Dado D6' :

#2 Resultado : 1, 1

A técnica funcionou.

Não quebrou o escudo como queria pois o segundo golpe não foi tão bom quanto o primeiro, porém o primeiro golpe entrou com muita força por trás do escudo do anão mutilando seu braço. Tanta dor e sangue fez o anão soltar o escudo no chão, quando olhou para seu braço estava com o osso para fora e pendurado por poucas entranhas.(-6HP)

- Meu Deus, seu maldito! Você acabou com meu braço!  -  O anão entrou em desespero.

Só havia agora a mão direita, junto com sua espada tentou concentrar todo poder num golpe fervoroso, tomou distância e correu brandindo com uma espada em mão e na outra o braço pendurado.

- MORRA ELFO FILHO DA PUTAAA!

O anão foi rápido demais. Ele perfurou sua barriga e cravando a espada em você como Arthur cravou a dele na pedra. Vocês rolaram pelo chão a espada continua presa em sua barriga(-10HP)

O que deseja fazer ?

Nova habilidade descorberta escreveu:Investida Mortal
Habilidade – Ação
Mana: 2
Descrição: Em carga você pode desferir um poderoso
golpe. Se estiver distante do oponente, você pode
correr até ele e fazer um ataque normal que causa +2
de dano.

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Anão dos decapitadores
For:2 Agi:0 Des:1 Arm:2 Res:2
HP 3/10 MP 8/10